Tratamento Prévio e Acondicionamento
O tratamento prévio consiste no processo de modificação das características infectantes inerentes aos resíduos, dessa forma os riscos de contaminações e de acidentes são reduzidos. Por exemplo, o processo de autoclavação reduz a carga microbiana de culturas e estoques de microrganismos.
Procedimento para Tratamento Prévio e Acondicionamento
Dentro da universidade, as unidades geradoras de resíduos infectantes devem realizar o tratamento prévio e o acondicionamento de acordo com a Resolução RDC 222/2018 da Anvisa. Os procedimentos encontram-se resumidos no quadro abaixo:
Observação: Na UFSC não foram relatadas atividades geradoras de resíduos do tipo A5, em caso de geração de resíduos desse tipo, solicite instruções pelo e-mail ou pelos telefones (48) 3721 – 3836/4229.
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Os sacos para acondicionamento do Grupo A devem ser substituídos ao atingirem o limite de 2/3 de sua capacidade ou então a cada 48 horas, visando o conforto ambiental e a segurança dos usuários e profissionais. E os sacos contendo RSS do Grupo A de fácil putrefação devem ser substituídos no máximo a cada 24 (vinte e quatro) horas.
¹Os sacos devem ser substituídos de acordo com a demanda ou quando o nível de preenchimento atingir 3/4 de sua capacidade ou de acordo com as instruções do fabricante.
Os resíduos Perfurocortantes (Grupo E) contaminados com material possivelmente infectante (Grupo A) devem ser acondicionados em caixas próprias, contendo a identificação de infectante e adequadamente identificados com o rótulo padrão da UFSC. O tratamento prévio deve ser de acordo com a contaminação (seguir o tratamento dos Subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5).
Todas as embalagens utilizadas para o acondicionamento de resíduos com risco biológico devem ser identificadas com os devidos rótulos, e estes devem ser preenchidos de maneira adequada.
O modelo dos rótulos e a forma de preenchimento são encontrados aqui.